“Rebobine imediatamente” – 6 heróis revelam os clichês de filmes que os enfurecem (vídeo)

'Rebobine imediatamente': 6 heróis revelaram os clichês de filmes que os irritam (vídeo)

Desde o clássico “o herói sobrevive milagrosamente a uma queda mortal” até o digno de vergonha “o vilão explica deliberadamente seu plano mestre”, os clichês do cinema se tornaram parte integrante dos filmes de Hollywood. Não podemos deixar de revirar os olhos quando vemos esses clichês cansados na tela grande.

Mas você já se perguntou como os atores que retratam esses heróis se sentem em relação a esses dispositivos de enredo excessivamente usados? Em uma entrevista recente, pedimos a seis atores queridos que compartilhassem os clichês de filmes que mais os incomodam. As respostas deles podem surpreendê-lo!

1. A donzela em perigo: Estamos em 2021, mas ainda vemos personagens femininas sendo reduzidas a meros objetos de resgate. Um herói admitiu: “É frustrante ver atrizes talentosas recebendo papéis limitados que só servem para promover a história do protagonista masculino. Precisamos de personagens femininas mais complexas e com mais poder!”

2. Interrupções convenientemente programadas: No momento em que nossos heróis estão prestes a obter informações cruciais ou tomar uma decisão que mudará sua vida, alguém os interrompe convenientemente. É um dispositivo de enredo que prejudica a credibilidade e acaba com o ímpeto. “Dê aos nossos personagens a chance de concluir seus pensamentos e permita que o público invista totalmente na história”, pediu um ator.

3. Reviravoltas previsíveis na trama: Todos nós já passamos por isso: o momento em que você consegue prever a reviravolta a quilômetros de distância. “É decepcionante quando o enredo se torna muito previsível. Surpreenda-nos, desafie-nos e mantenha-nos na ponta de nossos assentos!”, sugeriu outro ator.

4. Heróis infalíveis: os heróis que saem ilesos, derrotando inúmeros inimigos sem um arranhão, podem parecer irreais e até monótonos. “Deixe nossos heróis enfrentarem desafios e vulnerabilidades reais. Isso torna seus triunfos muito mais satisfatórios”, enfatizou um ator.

5. Diversidade preguiçosa: Em um mundo repleto de culturas e origens diversas, é desanimador ver filmes que não têm representatividade. “Não se trata apenas de preencher caixas. Ao incluir personagens e histórias diversificadas, podemos criar uma experiência cinematográfica mais rica e inclusiva”, explicou um ator.

6. Deus Ex Machina: Todos nós adoramos uma boa reviravolta, mas, às vezes, uma resolução repentina e artificial pode nos fazer sentir enganados. “Não confie em soluções mágicas ou convenientes para resolver as pontas soltas. Deixe que os personagens conquistem suas vitórias”, sugeriu um herói.

Esses atores talentosos deram vida aos nossos heróis favoritos, e suas percepções sobre esses clichês esclarecem a necessidade de maior criatividade e diversidade na narrativa. Como espectadores, esperemos que os cineastas tomem nota e ofereçam narrativas novas e envolventes que se libertem desses clichês cansativos.

Alyona, 33 anos

Alyona, 33 anos

Alyona, 33 anos, é uma entusiasta e crítica de cinema que despreza os clichês comumente encontrados nos filmes. Ela é conhecida por sua inteligência afiada e opiniões sem remorso, que expressa com paixão em suas críticas. Alyona acredita que os clichês impedem a criatividade e a originalidade que o público merece.

Uma das maiores irritações de Alyona é o previsível dispositivo de enredo da “donzela em perigo”. Ela acha frustrante quando as personagens femininas são retratadas como indefesas e necessitadas de resgate, perpetuando estereótipos de gênero ultrapassados. Alyona defende personagens femininas mais fortes e independentes que possam assumir o controle de seu próprio destino.

Outro clichê que Alyona detesta é o tropo do “Negro Mágico”, que se refere ao personagem negro místico que existe apenas para ajudar o protagonista branco e fornecer-lhe esclarecimento e orientação. Alyona argumenta que esse tropo reduz os personagens negros a meros dispositivos de enredo em vez de indivíduos totalmente desenvolvidos com suas próprias histórias para contar.

Além disso, Alyona considera o clichê “Fake Science” particularmente irritante. Ela não gosta quando os filmes apresentam conceitos cientificamente imprecisos ou usam jargões inventados para explicar fenômenos científicos complexos. Alyona acredita que os filmes devem buscar a autenticidade e a precisão, especialmente quando tratam de temas científicos.

Alyona também não gosta do clichê do “especialista instantâneo”, em que os personagens se tornam especialistas em novas habilidades ou profissões em um período de tempo irrealisticamente curto. Ela considera esse tropo preguiçoso e irrealista, afirmando que ele diminui o trabalho árduo e a dedicação necessários para realmente dominar uma habilidade.

Por fim, Alyona expressa sua frustração com o clichê da “minoria simbólica”, em que personagens de origens étnicas ou minoritárias são incluídos apenas para marcar uma caixa de diversidade, sem nenhum desenvolvimento substancial ou contribuição significativa para a história. Alyona acredita que a verdadeira representação deve ir além do tokenismo e oferecer personagens diversos com narrativas complexas.

Frustrações Clichês de filmes
Donzela em perigo Alyona não gosta da representação de personagens femininas como indefesas e necessitadas de resgate.
Negro mágico Alyona critica o uso de personagens negros apenas como dispositivos de enredo para protagonistas brancos.
Ciência falsa Alyona fica irritada com conceitos cientificamente imprecisos e jargões inventados em filmes.
Especialista instantâneo Alyona acha irrealista quando os personagens se tornam especialistas em novas habilidades em um curto período de tempo.
Minoria simbólica Alyona acredita que a verdadeira representação deve ir além do tokenismo e oferecer personagens diversos com narrativas complexas.

Artem, 24 anos

Artem, um entusiasta do cinema de 24 anos, está cansado de ver os mesmos clichês nos filmes. Ele acredita que a originalidade é fundamental para uma experiência cinematográfica cativante.

Um dos clichês que mais irritam Artem é a sequência “rebobinar imediatamente”. Ele acha que ela não é realista e é uma maneira preguiçosa de transmitir informações. De acordo com Artem, esse clichê é geralmente usado para explicar pontos complexos ou complicados da trama, fazendo com que um personagem rebobine a cena em sua mente. Ele acredita que isso não apenas quebra o fluxo do filme, mas também insulta a inteligência do público.

Artem sugere que os cineastas devem se esforçar para encontrar maneiras mais criativas e envolventes de revelar informações aos espectadores. Ele acredita que os filmes devem desafiar o pensamento do público e apresentar novas perspectivas. Artem espera que, no futuro, os cineastas assumam mais riscos e evitem confiar em clichês cansados para contar suas histórias.

Elena, 27 anos

Elena, 27 anos

Elena, 27 anos, é uma entusiasta do cinema e uma cinéfila autoproclamada. Ela assiste a filmes desde muito jovem e desenvolveu um olhar aguçado para identificar clichês em filmes. Ela acredita que os clichês muitas vezes podem arruinar a experiência geral de assistir a um filme e gostaria que mais cineastas evitassem usá-los.

Uma das maiores irritações de Elena nos filmes é o clichê da “donzela em perigo”. Ela acha frustrante quando as personagens femininas são retratadas como fracas e constantemente precisando ser salvas. Elena acredita que as mulheres são tão capazes quanto os homens, e é importante que os filmes representem personagens femininas fortes e independentes.

Outro clichê que incomoda Elena é o tropo da “transformação mágica”. Ela o considera irrealista e acredita que ele perpetua padrões de beleza prejudiciais. Elena acha que seria revigorante ver personagens que não precisam de uma transformação física para ter sucesso ou encontrar o amor.

Além disso, Elena não gosta do clichê da “minoria simbólica”. Ela acha que a diversidade deve ser autêntica e não usada apenas para fins simbólicos. Elena acredita que os filmes devem apresentar personagens completos de diversas origens e evitar o uso de estereótipos.

Além disso, Elena está frustrada com o clichê do “final feliz perfeito”. Ela acha que a vida geralmente é mais complexa do que um simples final de conto de fadas e gostaria que os filmes refletissem isso. Elena aprecia filmes com finais ambíguos ou inesperados, pois eles podem deixar um impacto duradouro no espectador.

Elena também não gosta do clichê do “protagonista desajeitado”. Ela acha irritante quando os personagens estão sempre tropeçando nos próprios pés ou cometendo erros bobos. Elena acredita que os personagens devem ser retratados como inteligentes e capazes, mesmo que tenham defeitos.

Concluindo, Elena, 27 anos, é uma cinéfila apaixonada que espera ver mais originalidade e diversidade nos filmes. Ela acredita que evitar clichês pode levar a uma narrativa mais envolvente e instigante.

Igor, 38 anos

Igor, 38 anos

Igor, um entusiasta do cinema de 38 anos, expressa sua frustração com os clichês comumente encontrados nos filmes. Ao longo de seus anos assistindo a filmes, ele notou temas e tropos recorrentes que começaram a incomodá-lo. Ele acredita que esses clichês impedem a originalidade e a criatividade de um filme, tornando-o previsível e sem graça. Ele acredita que esses clichês impedem a originalidade e a criatividade de um filme, tornando-o previsível e desinteressante.

Um dos clichês que irritam Igor é a cena de “retrocesso imediato”. Ele acha irrealista quando os personagens dos filmes são capazes de rebobinar uma cena em sua mente e se lembrar de cada detalhe com precisão. De acordo com Igor, esse clichê é usado em excesso e muitas vezes leva à falta de suspense ou surpresa na trama.

“Acho frustrante quando os cineastas recorrem a esse clichê como forma de explicar ou resolver uma trama complicada ou uma reviravolta”, diz Igor. “Isso prejudica a inteligência do público e tira a sensação de mistério e descoberta que torna um filme envolvente.”

Igor acredita que os filmes devem buscar técnicas de narrativa mais originais, em vez de confiar em clichês cansativos. Ele sugere que os cineastas devem explorar novas maneiras de surpreender e cativar o público, ultrapassando os limites da narrativa convencional.

“Ao fugir dos clichês, os cineastas têm a oportunidade de criar experiências únicas e memoráveis para os espectadores”, acrescenta Igor. “Os espectadores apreciam inovação e ideias novas, por isso é importante que o setor se afaste desses clichês repetitivos.”

Igor espera que sua perspectiva inspire os cineastas a pensar fora da caixa e a se desafiarem a criar filmes realmente originais. Ele acredita que, ao fazer isso, os filmes podem continuar a evoluir e cativar o público para as próximas gerações.

Maria, 30 anos

Maria, 30 anos

Maria, uma entusiasta do cinema de 30 anos, está farta dos clichês cinematográficos que parecem aparecer em todos os filmes que ela assiste. Ela os considera previsíveis e irrealistas, o que muitas vezes impede que ela aproveite totalmente a história.

Um dos clichês que realmente frustra Maria é o tropo da “donzela em perigo”. Ela acredita que as mulheres nos filmes devem ser retratadas como fortes e independentes, em vez de precisarem ser constantemente resgatadas por um personagem masculino.

Outro clichê que incomoda Maria é o momento do “conserto mágico”. Ela não gosta quando um problema aparentemente impossível é resolvido por algum acaso ou dispositivo de enredo conveniente, achando-o preguiçoso e sem originalidade.

Explosões e perseguições de carros

Explosões e perseguições de carro

Maria também revira os olhos para o uso excessivo de explosões e perseguições de carros em filmes de ação. Ela acha que essas cenas geralmente são exageradas e não servem para nada além de proporcionar emoções baratas para o público.

Além disso, Maria acha irrealista quando os personagens de filmes de terror tomam decisões tolas, como investigar ruídos estranhos em uma casa escura e assustadora. Ela acredita que esses momentos poderiam ser muito mais atraentes se os personagens agissem de maneira mais lógica e racional.

Amor à primeira vista

Por fim, Maria zomba do clichê do amor à primeira vista. Ela acha difícil acreditar que duas pessoas possam se apaixonar perdidamente uma pela outra depois de apenas alguns momentos de interação. Ela prefere ver retratos mais realistas de relacionamentos que se desenvolvem com o tempo.

De modo geral, Maria espera que os cineastas se afastem desses clichês cansativos e comecem a criar histórias mais originais e instigantes que desafiem as expectativas do público.

Alexei, 35 anos

Alexei, um cinéfilo de 35 anos, é fã das telas de cinema desde criança. Tendo crescido em uma cidade pequena, os filmes se tornaram sua fuga, transportando-o para mundos diferentes e inspirando-o com sua criatividade. Agora, como adulto, Alexei desenvolveu um olhar aguçado para identificar clichês de filmes que muitas vezes o fazem revirar os olhos.

Um dos clichês que nunca deixa de irritar Alexei é a previsível reviravolta na trama. Ele acha frustrante quando um filme tenta surpreender os espectadores com uma reviravolta que pode ser vista a quilômetros de distância. “Eu gosto de uma boa reviravolta, mas ela precisa ser inteligente e inesperada. Caso contrário, parece preguiçoso”, comenta.

Outro clichê que Alexei considera irritante é a aterrissagem do super-herói. Ele acredita que esse tropo usado em excesso perdeu seu impacto e se tornou clichê. “Eu entendo, o super-herói aterrissa em uma pose legal para mostrar seu poder. Mas, por favor, já vimos isso um milhão de vezes. Está na hora de algo novo”, afirma ele.

Como amante de filmes de ação, Alexei também está cansado do clichê da “munição ilimitada”. Ele acha irrealista quando um personagem nunca precisa recarregar sua arma, por mais intenso que seja o tiroteio. “É um detalhe tão pequeno, mas que pode me tirar completamente do filme. Não é tão difícil mostrar um personagem recarregando, é?”, questiona.

Além desses clichês, Alexei também se incomoda com as cenas irreais de hacking nos filmes. Ele acha risível quando um personagem consegue invadir sistemas de alta segurança em questão de segundos. “O hacking é um processo complexo que exige tempo e conhecimento. Não é tão simples quanto digitar furiosamente em um teclado”, explica ele.

Alexei também está cansado do clichê da “minoria simbólica”, em que personagens de origens diversas são frequentemente adicionados em nome da diversidade, sem nenhum desenvolvimento significativo. “A representação é importante, mas deve ser feita de forma autêntica, com personagens bem estruturados que tenham profundidade e significado para a história”, afirma ele.

Por fim, Alexei acha que o clichê “amor à primeira vista” é irrealista e usado em excesso. Ele acredita que o amor leva tempo para se desenvolver e deveria ser retratado de forma mais realista nos filmes. “Não dá para acreditar quando dois personagens se apaixonam minutos depois de se conhecerem. Isso barateia a emoção e faz com que o romance pareça forçado”, conclui.

Conclusão

Alexei, um cinéfilo de 35 anos, já está farto desses clichês que costumam assolar os filmes a que ele assiste. Ele anseia por uma narrativa nova e original que se liberte desses clichês cansativos. Ao continuar sua jornada cinematográfica, ele espera ver mais filmes inovadores e instigantes que desafiem o status quo.

PERGUNTAS FREQUENTES

Quais são alguns clichês comuns de filmes que incomodam as pessoas?

Alguns clichês comuns de filmes que incomodam as pessoas incluem o tropo dos “especialistas instantâneos”, em que um personagem se torna especialista em algo imediatamente; o tropo das “mortes desnecessárias”, em que os personagens morrem para chocar ou para avançar a trama; o tropo da “donzela em perigo”, em que as personagens femininas são retratadas como indefesas e precisando ser salvas; o tropo da “minoria mágica”, em que os personagens de grupos marginalizados têm poderes mágicos ou servem como um dispositivo de enredo; o tropo da “exposição preguiçosa”, em que os personagens explicam o enredo ou a história de fundo de forma forçada e não natural; e o tropo das “sequências de ação irrealistas”, em que os personagens sobrevivem a situações impossíveis sem nenhuma consequência.

Como esses clichês afetam a apreciação dos filmes pelos espectadores?

Esses clichês podem afetar negativamente a apreciação dos filmes pelos espectadores porque tornam a história previsível e menos envolvente. Quando os espectadores conseguem prever o resultado ou as ações dos personagens com base em clichês usados em demasia, o filme pode parecer estereotipado e sem originalidade. Além disso, esses clichês podem perpetuar estereótipos e tropos prejudiciais, o que pode ser frustrante e alienante para determinados espectadores que buscam representações mais diversificadas e realistas na tela.

Há alguma consequência positiva no uso de clichês em filmes?

Embora os clichês sejam geralmente vistos como negativos, pode haver algumas consequências positivas de usá-los nos filmes. Os clichês podem criar uma sensação de familiaridade e conforto para os espectadores, pois muitas vezes remetem a tropos conhecidos e amados. Além disso, os clichês podem ser usados de forma autoconsciente ou irônica para subverter as expectativas e acrescentar humor ao filme. No entanto, é importante usar os clichês com moderação e criatividade, pois confiar demais neles pode prejudicar a qualidade geral e a originalidade do filme.

Os cineastas começaram a deixar de usar clichês nos filmes?

Embora alguns cineastas tenham começado a deixar de usar clichês nos filmes, eles ainda são predominantes em muitos filmes convencionais. Com o surgimento do cinema independente e alternativo, houve um impulso para uma narrativa mais exclusiva e não tradicional, que geralmente evita os clichês comuns. No entanto, os grandes sucessos de bilheteria de Hollywood ainda se baseiam em fórmulas e tropos estabelecidos para atrair um público mais amplo. Provavelmente, serão necessários esforços contínuos tanto dos cineastas quanto do público para desafiar e romper com esses clichês.

O que os espectadores podem fazer para desafiar os clichês nos filmes?

Os espectadores podem desafiar os clichês nos filmes apoiando uma narrativa diversificada e inovadora. Ao procurar e assistir a filmes de diferentes culturas, gêneros e perspectivas, os espectadores podem se expor a novas narrativas e romper com os clichês cansativos encontrados em muitos filmes convencionais. Além disso, os espectadores podem apoiar e promover os cineastas que estão trabalhando ativamente para subverter e desafiar os clichês, bem como participar de discussões e análises críticas de filmes para aumentar a conscientização sobre os efeitos prejudiciais de tropos e estereótipos usados em excesso.

Quais são os clichês de filmes que os heróis revelaram?

Os heróis revelaram vários clichês de filmes que os irritam. Alguns deles incluem o clichê “retroceder instantaneamente”, em que os personagens podem retroceder ou reproduzir um momento no tempo como se tivessem controle sobre o próprio tempo. Outro clichê é o “hackear qualquer coisa”, em que os personagens podem facilmente invadir qualquer sistema ou dispositivo, independentemente de sua experiência ou da complexidade do sistema. Eles também mencionaram as cenas de morte excessivamente dramáticas, em que os personagens levam um tempo desnecessariamente longo para morrer, e o clichê “nunca fique sem munição”, em que os personagens parecem ter um suprimento infinito de balas sem precisar recarregar. Esses clichês geralmente são vistos como irrealistas e podem prejudicar a diversão geral de um filme.

Por que esses clichês de filmes incomodam os heróis?

Esses clichês de filmes incomodam os heróis porque geralmente não são realistas e tiram a autenticidade e a credibilidade de um filme. Os heróis mencionaram que esses clichês podem ser frustrantes e distrativos, pois interrompem o fluxo da história e dificultam a imersão total no filme. Além disso, esses clichês podem tornar o enredo previsível e estereotipado, diminuindo a empolgação e a surpresa que vêm quando se assiste a um filme. Os heróis acreditam que os filmes devem buscar a originalidade e a criatividade, em vez de confiar em clichês usados em excesso.

Exploração BioBeleza