Impulsos incontroláveis – histórias emocionantes de pessoas que sofrem de cleptomania

Você já sentiu uma vontade irresistível de roubar, mesmo sabendo que isso é errado? Para pessoas com cleptomania, essa compulsão é uma luta diária que muitas vezes passa despercebida. A cleptomania é um transtorno mental caracterizado por um desejo incontrolável de roubar itens que não são necessários para uso pessoal ou valor monetário.

Ao contrário dos conceitos errôneos comuns, a cleptomania não tem a ver com o fato de querer ou precisar dos itens roubados. É um distúrbio que se origina de uma profunda compulsão psicológica de roubar, independentemente de seu valor prático ou financeiro. Os indivíduos com cleptomania geralmente sentem uma sensação de tensão ou ansiedade antes do ato de roubar, seguida de uma sensação de alívio ou prazer depois.

As histórias das pessoas que sofrem de cleptomania são tão diversas quanto os itens que elas roubam. Alguns indivíduos podem encontrar consolo temporário no furto de pequenas bugigangas, enquanto outros podem sucumbir ao desejo de furtar itens maiores e mais caros. Esses indivíduos geralmente lutam com sentimentos de culpa, vergonha e medo de consequências legais.

É importante entender que a cleptomania é um transtorno mental reconhecido e não uma escolha. As causas subjacentes da cleptomania ainda estão sendo estudadas, mas acredita-se que seja uma combinação de fatores genéticos, ambientais e neuroquímicos. As opções de tratamento para a cleptomania incluem terapia, medicação e grupos de apoio para ajudar as pessoas a controlar seus impulsos e desenvolver mecanismos de enfrentamento mais saudáveis.

Ao esclarecer as histórias de pessoas que sofrem de cleptomania, podemos promover a compaixão e a compreensão daqueles que lutam contra esse distúrbio oculto. Por meio da educação e da empatia, podemos ajudar a quebrar o ciclo de vergonha e estigma que envolve a cleptomania e oferecer apoio às pessoas que buscam ajuda e recuperação.

Mila, 27 anos

Mila, 27 anos

Mila, uma mulher de 27 anos, é uma das muitas pessoas que sofrem de cleptomania. Esse distúrbio psiquiátrico é caracterizado por um desejo recorrente de roubar objetos, independentemente de seu valor ou necessidade.

Para Mila, a cleptomania começou no final da adolescência e tem sido uma luta constante desde então. Ela descreve a compulsão avassaladora de roubar como uma batalha diária que trava dentro de si mesma.

Apesar de estar ciente das consequências e das implicações morais de suas ações, Mila acha difícil resistir ao impulso de roubar. Com frequência, ela se sente ansiosa e inquieta ao resistir ao impulso, e o único alívio que sente é quando cede à compulsão.

Um dos aspectos mais desafiadores de viver com cleptomania para Mila é a vergonha e a culpa associadas às suas ações. Ela frequentemente se sente julgada pela sociedade e luta para manter relacionamentos saudáveis devido ao medo de ser descoberta.

Buscando ajuda

Mila tentou várias estratégias para superar a cleptomania e recuperar o controle sobre sua vida. Ela procurou terapia com profissionais de saúde mental especializados em transtornos de controle de impulsos.

A terapia cognitivo-comportamental tem sido particularmente útil para Mila. Isso permitiu que ela identificasse e desafiasse os pensamentos e crenças irracionais que contribuem para seu comportamento compulsivo de furto. Por meio da terapia, ela também aprendeu mecanismos alternativos para lidar com o estresse e a ansiedade, que muitas vezes desencadeiam seu desejo de roubar.

Apoio e compreensão

Apoio e compreensão

Mila enfatiza como é importante para as pessoas com cleptomania ter um sistema de apoio que entenda sua condição. Amigos e entes queridos que estão cientes de sua luta fornecem apoio emocional e a ajudam a se responsabilizar por suas ações.

Superar a cleptomania é uma jornada contínua para Mila, mas, com o apoio e os recursos certos, ela tem esperança de um futuro melhor, no qual poderá recuperar o controle e levar uma vida plena.

Data Local Itens roubados
15 de março de 2020 Shopping center Um par de óculos de sol, batom
8 de junho de 2020 Mercearia Barra de chocolate, pacote de chiclete
23 de setembro de 2020 Loja de departamentos Pulseira, brincos

Ignat, 19 anos de idade

Ignat é um estudante de 19 anos que vem lutando contra a cleptomania há vários anos. A cleptomania é um distúrbio de controle de impulsos caracterizado por um desejo recorrente de roubar itens que não são necessários para uso pessoal ou valor monetário. Para Ignat, o ato de roubar não tem a ver com a aquisição de bens valiosos, mas sim com uma maneira de satisfazer um impulso irresistível ao qual ele não consegue resistir.

Desde pequeno, Ignat sempre sentiu um forte impulso de roubar, mesmo quando estava ciente das consequências. Esse comportamento compulsivo lhe causou muita angústia e levou a relacionamentos tensos com a família e os amigos. Ignat frequentemente se pega roubando pequenos itens, como canetas, bugigangas ou até mesmo alimentos, apesar de ter uma situação financeira estável. O ato de roubar proporciona um alívio temporário da ansiedade e da tensão, mas logo ele é dominado pela culpa e pelo remorso.

A cleptomania de Ignat também teve um impacto negativo em seu desempenho acadêmico. A preocupação constante com o roubo e a culpa e a vergonha associadas dificultaram a concentração de Ignat nos estudos. Ele frequentemente passa horas pesquisando maneiras de controlar seus impulsos e buscando ajuda de terapeutas e grupos de apoio.

Buscando ajuda e apoio

Reconhecendo os efeitos prejudiciais da cleptomania em sua vida, Ignat tomou medidas proativas para buscar ajuda e encontrar mecanismos de enfrentamento. Ele tem participado de sessões de terapia com um psicólogo especializado em transtornos de controle de impulsos. Por meio da terapia cognitivo-comportamental, Ignat está aprendendo a identificar e desafiar os pensamentos e as emoções que desencadeiam seu desejo de roubar. Ele também está aprendendo estratégias para resistir aos impulsos e encontrar maneiras mais saudáveis de lidar com sua ansiedade e tensão.

O caminho para a recuperação

Embora a jornada de recuperação de Ignat esteja em andamento, ele continua esperançoso e determinado a superar a cleptomania. Ele encontrou consolo e apoio ao se conectar com outras pessoas que sofrem do mesmo distúrbio. Compartilhar suas experiências e ouvir as histórias de outras pessoas o ajudou a se sentir menos sozinho e o incentivou a manter o compromisso com sua recuperação.

Data Itens roubados
5 de setembro de 2021 Caneta, caderno
10 de outubro de 2021 Chaveiro, barra de chocolate
15 de novembro de 2021 Estatueta pequena

Vera, 35

Vera é uma mulher de 35 anos que tem lutado contra a cleptomania durante a maior parte de sua vida. A cleptomania é um transtorno complexo caracterizado por um desejo irresistível de roubar, apesar da falta de necessidade ou de uso pessoal para os itens roubados. Para Vera, o ato de roubar proporciona uma sensação temporária de alívio e excitação, mas geralmente é seguido de vergonha, culpa e medo de ser pega.

Enquanto crescia, Vera era uma criança introvertida que sempre teve uma sensação de vazio e inquietação. Ela frequentemente ficava irritada e ansiosa sem motivo aparente. Quando chegou à adolescência, esses sentimentos se intensificaram e suas tendências à cleptomania começaram a se desenvolver. Ela frequentemente roubava pequenos itens de amigos, familiares e lojas, incapaz de resistir ao impulso.

Viver com cleptomania teve um impacto significativo na vida de Vera. Ela se preocupa constantemente com a possibilidade de ser pega e enfrenta consequências pessoais e legais contínuas como resultado de suas ações. Vera perdeu amizades e tem relacionamentos tensos com membros da família que não entendem suas dificuldades.

Busca de ajuda e caminho para a recuperação

Buscando ajuda e o caminho para a recuperação

Depois de anos sofrendo em silêncio, Vera decidiu que era hora de procurar ajuda para sua cleptomania. Ela começou a frequentar sessões de terapia com um psicólogo licenciado, especializado em transtornos de controle de impulsos. Por meio da terapia, Vera aprendeu mecanismos de enfrentamento para lidar com seus impulsos e desenvolver comportamentos alternativos para satisfazer suas necessidades emocionais.

Um dos principais aspectos da recuperação de Vera foi entender os gatilhos subjacentes de sua cleptomania. Ela descobriu que seus comportamentos de furto eram frequentemente desencadeados por sentimentos de tédio, estresse ou necessidade de excitação. Ao identificar esses gatilhos, Vera conseguiu intervir e redirecionar seus impulsos para atividades mais saudáveis, como a prática da atenção plena, a prática de hobbies ou a busca de apoio social.

Uma longa jornada pela frente

Uma longa jornada pela frente

A jornada de Vera rumo à recuperação está em andamento, mas ela continua determinada a superar a cleptomania. Ela continua a frequentar as sessões de terapia e trabalha ativamente para implementar as estratégias que aprendeu. Embora ainda tenha deslizes ocasionais, ela fez um progresso significativo no controle de seus impulsos e na busca de saídas mais saudáveis para suas emoções.

A história de Vera é um testemunho dos desafios enfrentados por pessoas com cleptomania e da importância de buscar ajuda profissional. Com o apoio e o tratamento adequados, é possível recuperar o controle sobre as próprias ações e levar uma vida plena, livre das amarras da cleptomania.

Irina, 23 anos

Irina é uma mulher de 23 anos que sofre de cleptomania, um transtorno compulsivo que a leva a roubar coisas sem nenhum motivo racional. Apesar de estar ciente das consequências, Irina acha difícil controlar seus impulsos, o que resultou em vários problemas legais e relacionamentos tensos com sua família e amigos.

Desde o início da adolescência, Irina apresenta sinais de cleptomania, sentindo um desejo intenso de roubar itens aleatórios sempre que entra em uma loja ou na casa de alguém. Ela descreve a excitação e o alívio que sente quando consegue pegar alguma coisa sem ser pega, embora a culpa e a vergonha logo venham em seguida.

Irina já procurou, algumas vezes, ajuda profissional para sua condição. Ela passou por sessões de terapia em que explorou as causas subjacentes de sua cleptomania, como sentimentos de inadequação e falta de controle em sua vida. Por meio da terapia, ela aprendeu estratégias de enfrentamento e técnicas para resistir aos impulsos, mas admite que a batalha é contínua e exige vigilância constante.

Apesar de seus esforços para controlar sua cleptomania, Irina continua a lutar contra o transtorno. Seus relacionamentos foram prejudicados, pois ela teve de enfrentar as consequências de suas ações, incluindo acusações legais e confiança prejudicada. Amigos e familiares têm se esforçado para entender sua condição e muitas vezes se sentem magoados e traídos por seu comportamento incontrolável.

Em busca da redenção

Irina está determinada a superar sua cleptomania e reconstruir sua vida. Ela busca apoio em vários grupos de apoio e comunidades on-line de pessoas que enfrentam desafios semelhantes. Essas plataformas lhe proporcionam um senso de compreensão, empatia e orientação.

Ela também acredita no poder da educação e da conscientização sobre a cleptomania na sociedade. Irina participa ativamente de campanhas de conscientização, compartilhando sua história com outras pessoas na esperança de reduzir o estigma em torno do distúrbio e incentivar a empatia e o apoio àqueles que lutam contra ele.

Um futuro mais brilhante

Um futuro mais brilhante

Apesar das dificuldades que enfrenta, Irina mantém a esperança em um futuro melhor. Ela continua a trabalhar em sua recuperação e está empenhada em administrar sua cleptomania da melhor forma possível. Por meio de terapia, grupos de apoio e crescimento pessoal, ela pretende recuperar o controle sobre sua vida e reconstruir os relacionamentos que foram prejudicados. A história de Irina serve como um lembrete de que, com compreensão, compaixão e o apoio certo, as pessoas com cleptomania podem encontrar um caminho para a cura e a redenção.

Vadim, 40 anos

Vadim, um homem de 40 anos, é um dos indivíduos que sofrem de cleptomania, um distúrbio caracterizado por um impulso de roubar itens que não são necessários ou desejados. Para Vadim, esse distúrbio afetou muito sua vida pessoal e profissional.

Quando criança, Vadim tinha um fascínio por pegar coisas que não lhe pertenciam. Começou como atos inocentes de roubar pequenos itens de seus colegas de classe, mas à medida que crescia, o desejo se tornou incontrolável. Vadim se lembra de sentir uma intensa onda de excitação e satisfação toda vez que roubava algo com sucesso.

Durante toda a sua vida, Vadim esteve dentro e fora de problemas legais devido à sua cleptomania. Ele foi preso várias vezes por furto em lojas e enfrentou as consequências de suas ações, incluindo multas e serviço comunitário. Apesar das ramificações legais, Vadim luta para resistir à tentação de roubar.

Idade 40
Gênero Masculino
Ocupação Desempregado
Status de relacionamento Solteiro
Tratamento Atualmente buscando terapia

A cleptomania de Vadim também afetou seus relacionamentos. Amigos e familiares muitas vezes têm dificuldade em confiar nele, sabendo que ele pode roubar deles ou de qualquer outra pessoa ao redor. Isso levou Vadim a ter sentimentos de isolamento e solidão.

Reconhecendo o impacto negativo que seu transtorno teve em sua vida, Vadim tomou a iniciativa de procurar ajuda profissional. Atualmente, ele está fazendo terapia para entender melhor as causas subjacentes de sua cleptomania e desenvolver estratégias de enfrentamento para resistir ao desejo de roubar.

Viver com cleptomania é uma batalha constante para Vadim, mas ele continua esperançoso de que, com terapia e apoio, poderá recuperar o controle sobre seus impulsos e levar uma vida mais satisfatória.

Anya, 30 anos

Uma das histórias que esclarece as dificuldades enfrentadas por pessoas com cleptomania é a de Anya, uma mulher de 30 anos que vem lutando contra essa condição há muitos anos.

Anya descreve suas experiências como uma batalha constante entre seus desejos e sua moral. Ela explica que a compulsão por roubar toma conta de sua mente, obscurecendo seu julgamento e fazendo com que se sinta desamparada.

Ela relata inúmeras ocasiões em que roubou itens que variavam de pequenas bugigangas a joias caras, sem se importar com as consequências. Anya admite que a emoção de roubar foi o que inicialmente a atraiu para esse comportamento, mas, com o tempo, ele se tornou uma fonte de profunda vergonha e culpa.

Apesar de saber que suas ações são erradas, Anya luta para resistir ao impulso de roubar. Ela já tentou terapia e medicação, mas nada conseguiu aliviar completamente seus sintomas. O medo de ser pega e a culpa que se segue a cada roubo afetaram sua saúde mental.

Por meio da terapia, Anya conseguiu entender melhor as causas fundamentais de sua cleptomania. Ela acredita que isso decorre de uma necessidade arraigada de controle e de uma forma de lidar com sua ansiedade. Ela espera encontrar mecanismos de enfrentamento mais saudáveis para substituir sua compulsão por roubar.

O impacto nos relacionamentos

A doença de Anya teve um impacto significativo em seus relacionamentos, tanto pessoais quanto profissionais. Ela perdeu amigos que não conseguiam entender ou aceitar seu comportamento compulsivo. Os empregadores também hesitaram em contratá-la devido ao seu histórico de roubos.

Essa tem sido uma jornada solitária e isolada para Anya, pois ela luta para se abrir sobre suas dificuldades por medo de julgamento e rejeição. Ela espera que, ao compartilhar sua história, possa aumentar a conscientização sobre a cleptomania e promover mais empatia e compreensão para aqueles que sofrem com isso.

Buscando ajuda e apoio

Anya está determinada a encontrar uma maneira de controlar sua cleptomania e levar uma vida mais satisfatória. Ela continua a frequentar sessões de terapia e a participar de grupos de apoio onde pode se conectar com outras pessoas que compartilham experiências semelhantes.

Anya aconselha qualquer pessoa que esteja lutando contra a cleptomania a procurar ajuda e não sofrer em silêncio. Ela acredita que, com o apoio e os recursos certos, as pessoas com essa condição podem encontrar maneiras de controlar seus impulsos e recuperar o controle sobre suas vidas.

PERGUNTAS FREQUENTES

O que é cleptomania?

A cleptomania é um distúrbio psicológico caracterizado pelo desejo irresistível de roubar coisas, geralmente objetos de pouco valor ou itens de que a pessoa não precisa de fato.

A cleptomania é um transtorno comum?

A cleptomania é considerada um distúrbio relativamente raro, afetando apenas uma pequena porcentagem da população. Estima-se que apenas cerca de 5% dos ladrões de lojas realmente sofrem de cleptomania.

O que causa a cleptomania?

A causa exata da cleptomania é desconhecida, mas acredita-se que seja uma combinação de fatores genéticos, biológicos e ambientais. Experiências traumáticas, como abuso ou negligência na infância, também podem contribuir para o desenvolvimento da cleptomania.

A cleptomania pode ser tratada?

Sim, a cleptomania pode ser tratada, embora possa ser difícil encontrar um tratamento eficaz. A terapia, principalmente a terapia cognitivo-comportamental, é frequentemente usada para ajudar as pessoas com cleptomania a controlar seus impulsos e desenvolver mecanismos de enfrentamento mais saudáveis.

Como a cleptomania afeta a vida de uma pessoa?

A cleptomania pode ter um impacto significativo na vida de uma pessoa, tanto social quanto emocionalmente. As pessoas com cleptomania podem se sentir culpadas, envergonhadas ou constrangidas por suas ações, e esses sentimentos podem levar ao isolamento e a relacionamentos tensos. Além disso, os indivíduos com cleptomania podem sofrer consequências legais se forem pegos roubando.

O que é cleptomania?

A cleptomania é um transtorno mental caracterizado por um desejo irresistível de roubar itens que não são necessários para uso pessoal ou valor monetário.

A cleptomania é um transtorno comum?

Não, a cleptomania é considerada um distúrbio relativamente raro, afetando apenas uma pequena porcentagem da população.

Exploração BioBeleza